Já idoso, o profeta Samuel designou seus filhos Abias e Joel para serem juízes de Israel. Estes se instalam na cidade de Berseba, a partir da qual executam a seus julgamentos.
É notório que, por toda sua vida, Samuel sempre foi um profeta escolhido diretamente por Jeová, ao qual se manteve constantemente fiel. Além de profeta, Samuel acumulava também a posição de juiz do povo e foi, essa posição de juiz que ele delegou aos seus filho. Todavia, os seus filhos, não atingiram refletir o caráter piedoso de seu pai.
Não existe menção no relato bíblico de com qual base Samuel concluiu que seus próprios filhos deveriam herdar a sua posição de juiz do povo. Não existe menção de uma consulta direta a Jeová sobre essa designação. Mas a ligação de Samuel com Deus era tal que lhe dava a autoridade para fazer tal deliberação. Todavia, talvez tenha havido ai alguma falha de julgamento da parte de Samuel que, mesmo com toda a unção recebida, continuava sendo apenas um homem.
Na medida em que Samuel envelhecia, o povo desenvolvia falta de confiança quanto ao seu futuro pois, não tinham confiança nos seus filhos. Foram as ações dos irmãos Abias e Joel que proporcionaram à nação de Israel o pretexto para a solicitação de um rei para governá-los, uma vez que os filhos de Samuel, não muito diferentes dos filhos de Eli, passaram a se mostrar despreparados pois, se corrompiam por aceitar subornos, pervertendo julgamentos e extorquiam.
Revoltados com essas atitudes de seus novos juízes, os israelitas passaram a exigir do profeta Samuel um rei para a nação, a fim de que Israel “fosse igual às outras nações da terra” (1Sm 8.1-5; 1Cr 6.28).
Com essa atitude a nação de Israel também errava. Ela não exigia tão somente a correção ou a desqualificação e substituição de seus juízes iníquos. Ela pedia para ser "igual às outras nações da terra”, ou seja, ela pedia o fim da teocracia e pedia para ser nivelada, em termos de sistema administrativo, ao mesmo nível das "das nações, que o Senhor expulsara de diante deles".
Assim, os israelitas insistiam com Samuel, que ainda era o profeta na época, porquanto seus filhos eram delegados apenas como juízes, para que solicitasse a Deus que lhes concedesse um rei. Contrariado, por entender que a nação o estava rejeitando a ele como profeta, Samuel intercedeu por Israel, em oração, apresentando a Deus o pedido da nação.
Porém, Jeová se aborreceu com isso e confortou o profeta, informando que não era ele quem estava sendo rejeitado, mas ELE, o próprio Deus, é que estava sendo rejeitado como Pai dirigente da nação. Assim, autorizou à nação que escolhesse aquele que seria o seu rei, entre todos os filhos das doze tribos israelitas e assim, Jeová permitiu que sucedesse conforme eles próprios pediam.
Desta forma, a escolha recaiu sobre Saul, a quem Deus mandou que Samuel ungisse, consagrasse e coroasse como rei de Israel, conforme era o desejo expresso pelos próprios principais da nação. Mas nem por isso deixou Saul ser ser também um escolhido e ungido de Deus e foram com ele homens de valor, aqueles cujo coração Deus tocara e o próprio Espirito do Senhor andava com ele.
Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; e ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição. Ml 4:5-6.
É notório que, por toda sua vida, Samuel sempre foi um profeta escolhido diretamente por Jeová, ao qual se manteve constantemente fiel. Além de profeta, Samuel acumulava também a posição de juiz do povo e foi, essa posição de juiz que ele delegou aos seus filho. Todavia, os seus filhos, não atingiram refletir o caráter piedoso de seu pai.
Não existe menção no relato bíblico de com qual base Samuel concluiu que seus próprios filhos deveriam herdar a sua posição de juiz do povo. Não existe menção de uma consulta direta a Jeová sobre essa designação. Mas a ligação de Samuel com Deus era tal que lhe dava a autoridade para fazer tal deliberação. Todavia, talvez tenha havido ai alguma falha de julgamento da parte de Samuel que, mesmo com toda a unção recebida, continuava sendo apenas um homem.
Na medida em que Samuel envelhecia, o povo desenvolvia falta de confiança quanto ao seu futuro pois, não tinham confiança nos seus filhos. Foram as ações dos irmãos Abias e Joel que proporcionaram à nação de Israel o pretexto para a solicitação de um rei para governá-los, uma vez que os filhos de Samuel, não muito diferentes dos filhos de Eli, passaram a se mostrar despreparados pois, se corrompiam por aceitar subornos, pervertendo julgamentos e extorquiam.
Revoltados com essas atitudes de seus novos juízes, os israelitas passaram a exigir do profeta Samuel um rei para a nação, a fim de que Israel “fosse igual às outras nações da terra” (1Sm 8.1-5; 1Cr 6.28).
Com essa atitude a nação de Israel também errava. Ela não exigia tão somente a correção ou a desqualificação e substituição de seus juízes iníquos. Ela pedia para ser "igual às outras nações da terra”, ou seja, ela pedia o fim da teocracia e pedia para ser nivelada, em termos de sistema administrativo, ao mesmo nível das "das nações, que o Senhor expulsara de diante deles".
Assim, os israelitas insistiam com Samuel, que ainda era o profeta na época, porquanto seus filhos eram delegados apenas como juízes, para que solicitasse a Deus que lhes concedesse um rei. Contrariado, por entender que a nação o estava rejeitando a ele como profeta, Samuel intercedeu por Israel, em oração, apresentando a Deus o pedido da nação.
Porém, Jeová se aborreceu com isso e confortou o profeta, informando que não era ele quem estava sendo rejeitado, mas ELE, o próprio Deus, é que estava sendo rejeitado como Pai dirigente da nação. Assim, autorizou à nação que escolhesse aquele que seria o seu rei, entre todos os filhos das doze tribos israelitas e assim, Jeová permitiu que sucedesse conforme eles próprios pediam.
Desta forma, a escolha recaiu sobre Saul, a quem Deus mandou que Samuel ungisse, consagrasse e coroasse como rei de Israel, conforme era o desejo expresso pelos próprios principais da nação. Mas nem por isso deixou Saul ser ser também um escolhido e ungido de Deus e foram com ele homens de valor, aqueles cujo coração Deus tocara e o próprio Espirito do Senhor andava com ele.
Então disse Samuel a todo o Israel: Eis que vos dei ouvidos em tudo quanto me dissestes, e constituí sobre vós um rei. Agora, eis que o rei vai adiante de vós; quanto a mim, já sou velho e encanecido, e meus filhos estão convosco: eu tenho andado adiante de vós desde a minha mocidade até o dia de hoje. 1Sm 12:1-2
Agora, eis o rei que escolhestes e que pedistes; eis que o Senhor tem posto sobre vós um rei. Se temerdes ao Senhor, e o servirdes, e derdes ouvidos à sua voz, e não fordes rebeldes às suas ordens, e se tanto vós como o rei que reina sobre vós seguirdes o Senhor vosso Deus, bem está; 1Sm 12:13-14
Feliz dia dos Pais!
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