A telenovela "Máscaras" que está sendo exibida pela TV Record está prestando um grande serviço a soberania nacional. Finalmente os brasileiros, que nem se lembravam mais das aulas de química, estão aprendendo, pela ficção da novelas, o que existe de poder no negócio do Nióbio.
Eu mesmo devo confessar que, apesar de já ter ouvido, bem antes, falar sobre o Nióbio, por ocasião que estive visitando Araxá – MG em 2004 a convite da direção da CBMM (foi a única vez que viajei em um jato particular em toda a minha vida), só fiquei interessado (e impressionado) com as questões que concernem ao Nióbio agora, com a tal novela supra mencionada.
Acreditem, o negócio do Nióbio é deveras poderoso!
Recentemente, o professor Luiz Roberto Martins de Miranda, da COPPE, UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em orientação a diversas teses de mestrado e doutorado, descobriu ser o óxido de nióbio um poderoso agente anticorrosivo, capaz de suportar a ação de ácidos extremamente agressivos, como os naftênicos, hoje muito comuns no dia-a-dia da indústria de petróleo. Tal descoberta gerou patentes de processos e de produtos, hoje já em uso por indústrias de petróleo e aciarias com o nome comercial de "Niobização".
O Brasil detém 98% das reservas mundiais exploráveis de Nióbio no mundo, e mais de 90% do total do minério presente no Planeta Terra. As Jazidas estão presentes em 3 cidades brasileiras: 61% proveniente de Araxá (MG), 21% das reservas em Catalão (GO) e outros 12% em São Gabriel da Cachoeira (AM).
Outra reserva, de menor importância, de minerais de Nióbio é a do Canadá.
Na CPI dos Correios, o sr. Marcos Valério deixou escapar que "levou o pessoal do BMG ao José Dirceu para negociar Nióbio" e "o grosso do dinheiro vem do contrabando do Nióbio."
Mas ... ninguém teve coragem de investigar!
Já um pouco debilitado pelo câncer que o tinha acometido, em entrevista concedida a Rede Vida em 2006, entre várias outras colocações magistrais, o falecido Dr. Enéas Ferrreira Carneiro disse:
"Comparado ao (prejuízo causado) pelo mensalão, a mesada dos nossos "colegas", que tristemente, venderam a nossa confiança, comparados àquilo que nós perdemos em minério, aquilo ali, me desculpe, é mesada de trombadinha. Mas o nosso cidadão comum não sabe, o nosso cidadão comum não entende."
Veja o vídeo da entrevista (é pena, lamentável mesmo, que alguém tão sábio como o professor Enéas tenha tanta dificuldade em falar mais calmamente para que todos pudessem entender melhor e, mais claramente pois, os farsantes que ficam vivos, como o Lula, por exemplo, nunca irá nos explicar nada da verdade sobre tais falcatruas bilionárias). Mas o mais importante, é que esse ilustre brasileiro não se calou!
Segundo o Cel. Gelio Fregapani (um dos maiores conhecedores da Amazônia na atualidade), 96% das reservas mundiais de nióbio localizam-se na Amazônia e sob o subsolo Ianomani, há toneladas de ouro.
Já um pouco debilitado pelo câncer que o tinha acometido, em entrevista concedida a Rede Vida em 2006, entre várias outras colocações magistrais, o falecido Dr. Enéas Ferrreira Carneiro disse:
"Comparado ao (prejuízo causado) pelo mensalão, a mesada dos nossos "colegas", que tristemente, venderam a nossa confiança, comparados àquilo que nós perdemos em minério, aquilo ali, me desculpe, é mesada de trombadinha. Mas o nosso cidadão comum não sabe, o nosso cidadão comum não entende."
Veja o vídeo da entrevista (é pena, lamentável mesmo, que alguém tão sábio como o professor Enéas tenha tanta dificuldade em falar mais calmamente para que todos pudessem entender melhor e, mais claramente pois, os farsantes que ficam vivos, como o Lula, por exemplo, nunca irá nos explicar nada da verdade sobre tais falcatruas bilionárias). Mas o mais importante, é que esse ilustre brasileiro não se calou!
Segundo o Cel. Gelio Fregapani (um dos maiores conhecedores da Amazônia na atualidade), 96% das reservas mundiais de nióbio localizam-se na Amazônia e sob o subsolo Ianomani, há toneladas de ouro.
ONGs fajutas, financiadas pelos países de primeiro mundo e em parceria com ladrõezinhos nacionais, incentivam a criação de reservas indígenas e manipulam as populações indígenas, muitíssimo menos com o objetivo de preservá-los ou ajudá-los, e muito mais com o objetivo de apoderarem-se destas riquezas, em detrimento da nação brasileira.
Apesar disso ter continuado assim mesmo, sempre dessa forma, nos anos do governo do ex-presidente Lula, a ladroagem do Níóbio e de outro minérios vem de antes e:
Passa pela privatização fraudulenta da Vale do Doce, aprovada e coordenada pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e, remonta a tempos mesmo anteriores, aos do ex-ministro da Justiça contrabandista, Ibrahim Abi-Ackel que, em 2005, filiado ao Partido Progressista, veio a ser nomeado relator da CPI do mensalão.
Em suma, colocaram uma ratazana enorme para brincar de punir os ratinhos PT ... mas o PT merecia passar por esse desmascaramento pois, ele traiu a confiança do povo, desde o primeiro momento do governo do Lula: com o Lula na presidência, a corrupção apenas saiu do atacado, onde ela costumava agir desde sempre, com as muito mais poupudas do que todos os mensalões juntos, comissões milionárias do intocável ex-ministro Antônio Delfim Netto (citado como peça-chave no escândalo Coroa-Brastel, mas o S.T.F. não obteve licença para processá-lo), e passou a ser deslocada para o varejo.
Nada mais do que isso ocorreu! Até mesmo os lobistas que representam os interesses dos que levam o grosso do dinheiro, continuaram, inclusive, a ser o mesmos personagens de sempre.
Isso para que ninguém do PT venha querer dizer para a história, que ele(a) foi enganado por Satanás pois, a quadrilha que ainda está no poder em nosso país (Lula e seus companheiros), continua ainda permitindo este roubo descarado e que continua a ameaçar nossa soberania. O PT já teve muita chance de mostrar a o que veio: Ele veio a ser farinha do mesmo saco, porém sem a mesma elegância dos bandidos anteriores.
O Nióbio é um metal sem o qual não se fazem foguetes, mísseis, turbinas, armamentos, aços especiais, instrumentos cirúrgicos, pontes e edifícios que melhor resistam a terremotos.
Pois saibam que 100% do Nióbio comercializado no mundo é brasileiro. Todavia, oficialmente o Brasil exporta apenas 40% do total global produzido. CADÊ A DIFERENÇA? SUMIU?
RESULTADO: subfaturamento e prejuízo certo de bilhões de dólares.
Não é de se estranhar que a maior reserva de nióbio em extração está na cidade de Araxá (MG). O prefeito atual foi eleito pela inusitada e fantástica coligação de 14 partidos (um por todos e todos pelo Níóbio):
PT / PDT / PL / PMDB / PSDB / PSC / PP / PPS / PFL / PSDC / PSB / PV / PSL / PC do B.
PT / PDT / PL / PMDB / PSDB / PSC / PP / PPS / PFL / PSDC / PSB / PV / PSL / PC do B.
Isso após Lula ter se hospedado na casa do presidente da CBMM, a maior exploradora do nióbio brasileiro, e de ter seu programa Fome Zero financiado pela ONG dessa companhia (Folha de S. Paulo).
Estão imaginando o mesmo que eu?
E tem mais: logo após o assento do PT no governo nacional, o presidente Lula decretou a criação da reserva "indígena" Raposa Serra do Sol ...
E é de se estranhar mais ainda quando os índios se rebelaram, pegaram em armas e fizeram policiais federais como reféns, exigindo o cancelamento do decreto que cria a tal reserva. Perguntinha ingênua: mas se não são os índios que estão exigindo a criação da reserva, quem seria?
Ganha uma das maiores reservas do mundo de urânio e Nióbio quem souber responder...
Para finalizar, em recente entrevista o secretário de Turismo da cidade de Araxá relatou a importância do Nióbio...
"Pra que vocês tenham uma ideia daqui, os hotéis da cidade vivem abarrotados... e não só pelos turistas que visitam a cidade em razão do balneário junto ao Grande Hotel, onde se encontram os tratamentos em saunas, duchas, hidroterapia, mecanoterapia e aplicação da lama medicinal... os hotéis ficam abarrotados principalmente pelos americanos, japoneses, europeus, canadenses, árabes, e endinheirados do mundo inteiro atrás desse tal de nióbio...eles precisam dele para mil e uma utilidades... principalmente para a fabricação das turbinas dos aviões..."
As diversas aplicações do Nióbio:
Entre os metais refratários, o nióbio é o mais leve prestando-se para a siderurgia, aeronáutica e largo emprego nas indústrias espacial e nuclear. Na necessidade de aços de alta resistência e baixa liga e de requisição de superligas indispensáveis para suportar altas temperaturas como ocorre nas turbinas de aviões a jato e foguetes, o nióbio adquire máxima importância. Podem ser exemplificados outros empregos do nióbio na vida moderna: produção de aço inoxidável, ligas supercondutoras, cerâmicas eletrônicas, lente para câmeras, indústria naval e fabricação de trens-bala, de armamentos, indústria aeroespacial, de instrumentos cirúrgicos, e óticos de precisão.
O descaso nas negociações internacionais:
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), a maior exploradora mundial, do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, em Araxá, exporta 95% do Nióbio extraído de Minas Gerais.
Segundo um artigo de Ronaldo Schlichting, que cita o jornal Folha de São Paulo, 5 de novembro de 2003: “Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp…” E, complementa que “uma ONG financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o ‘Fome Zero’, que integra o programa de governo do presidente eleito”.
O Brasil como único exportador mundial do minério não dá o preço no mercado externo, o preço do metal quase 100% refinado é cotado a US$ 90 o quilo na Bolsa de Metais de Londres, enquanto que totalmente bruto, no garimpo o quilo custa 400 reais. Na cotação do dólar de hoje (R$ 1,75), R$ 400,00 = $ 228,57. Portanto, $ 228,57 – $ 90,00 = $ 138,57. Como conclusão, o sucesso do governo atual nas exportações é “sucesso de enganação”. O brasileiro é totalmente ludibriado com propagandas falsas de progressos nas exportações, mas, em relação aos negócios internacionais, de verdadeiro é a concretização de maus negócios.
Nas jazidas de Catalão e Araxá o Nióbio bruto, extraído da mina, custa 228,57 dólares e é vendido no exterior, refinado, por 90 dólares. Como é que pode ocorrer tal tipo de transação comercial com total prejuízo para a população do país? É muito descaso com as questões do país e o desinteresse com o bem-estar do povo brasileiro. Como os EUA, a Europa e o Japão são totalmente dependentes do nióbio e o Brasil é o único fornecedor mundial, era para todos os problemas econômicos, a liquidação total da dívida externa e de subdesenvolvimento serem totalmente resolvidos.
Deve ser frisada a grande importância do nióbio e a questão do desmembramento de gigantescas fatias de territórios da Amazônia, ricas deste metal e de outras jazidas minerais já divulgadas. As pressões externas são demasiadas e visam a desmoralização das instituições brasileiras das mais diversas formas, conforme pode ser comprovado nas políticas educacionais e nos critérios de admissão de candidatos às universidades. Métodos que corrompem autoridades destituídas de valores morais são procedimentos que contribuem para a desmontagem do país. Uma gama extensa de processos que permitam os traidores obterem vantagens faz parte para ampliar a divulgação da descrença, anestesiando o povo, dando a certeza de que o Brasil não tem mais jeito.
A questão do Nióbio é tão vergonhosa que na realidade o mundo todo consome 100% do nióbio brasileiro, sendo que os dados oficiais registram como exportação somente 40%. Anos e anos de subfaturamento tem acumulado um prejuízo para o país de bilhões e bilhões de dólares anuais.
Ronaldo Schlichting, no seu artigo publicado, ressalta que “no cassino das finanças internacionais o jogo da moda é chamado de ‘mico preto’, cujo perdedor será aquele que ao fim do carteado ficar com a carta do mico, denominada dólar”. É, devido à incompetência do governo brasileiro e do ministro da Fazenda, quem ficou com o mico preto foi o povo brasileiro, o papel pintado, falso, sem valor, chamado de dólar.
O que está ocorrendo é que o Brasil está vendendo todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao país e ao povo brasileiro.
Desde de Maio/2012, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá emprestar mais dinheiro à mineradora Vale do Rio Doce. O Conselho Monetário Nacional (CMN) suspendeu, até junho de 2015, o limite máximo de 25% do patrimônio de referência que o banco pode emprestar para a empresa.
O órgão também prorrogou por três anos, o prazo para que o banco ultrapasse esse teto nos empréstimos à Petrobras e Eletrobras. Desde 2009, as estatais estão isentas da restrição, que acabaria em julho deste ano. De acordo com o chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos, a suspensão dos limites foi necessária para que o BNDES cumpra a função de estimular o desenvolvimento.
“Áreas estratégicas precisam ter alocação de recursos. Com a decisão, o BNDES terá mais liberdade para emprestar à mineradora”, disse o técnico do BC. Embora a Vale não seja uma empresa estatal, Odilon disse que a suspensão do limite de empréstimo é estratégica para o país. “Um banco como o BNDES trabalha no longo prazo. Estamos tentando evitar a interrupção de recursos para uma área tão importante como a mineração”, declarou.
Pela regra geral, cada instituição financeira pode comprometer, no máximo, 25% do patrimônio de referência e 50% dos ativos permanentes (como compra de ações e prédios) com cada cliente. O BNDES, no entanto, pode ultrapassar esses limites com as três empresas.
O curioso disso é que apesar da a empresa de valor trílionário Vale do Rio Doce, ter sido roubada do povo brasileiro e entregue como, praticamente, doada a iniciativa privada de maneira fraudulenta, ela ainda hoje precise de empréstimos a juros e limites especiais do governo brasileiro. Isso é o fim da picada! Isso é uma vergonha!
Recuará o governo ante as pressões internacionais? – Esperamos que não
Com a recente edição da Portaria 303 da AGU (Advocacia-Geral da União), o governo emitiu o sinal que pretendia limitar a interferência do aparato internacional na política indigenista, restabelecendo a soberania do Estado brasileiro sobre a ocupação física do território nacional.
Isto, naturalmente atraiu uma imediata e feroz reação do aparato indigenista internacional, que se mobilizou com a maior presteza para pressionar o governo brasileiro a retirar a medida . O previsível contra-ataque indigenista foi imediato, dentro e fora do País. A Funai divulgou uma nota oficial contrária à Portaria, alegando que ela restringe o reconhecimento dos direitos dos povos indígenas - em especial os direitos territoriais, garantidos p ela Constituição.
A reação mais ruidosa veio da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), vinculada às ONGs do Reino Unido, da Suécia, dos EUA e da Alemanha. “Essas entidades “exigem”, via COIAB, a revogação imediata da Portaria, dizendo que afronta a memória das numerosas lideranças indígenas mortas pelo latifúndio”, deixando clara a orientação de travar o desenvolvimento e a nossa ocupação da Amazônia. Claro, somente para nós, Elas, muitas vezes, exploram clandestinamente as jazidas minerais.
Diante da forte reação, o Governo Federal recuou e determinou um adiamento da medida para 25 de setembro, para proporcionar e ouvir os povos indígenas. O adiamento deixa dúvidas sobre a disposição do Palácio do Planalto para um confronto direto com esse insidioso aparato intervencionista supranacional. Sem a neutralização desse aparato na formulação das políticas públicas do País, será impossível avanços significativos em uma estratégia de desenvolvimento que contemple a ocupação racional do território nacional.
Acovardar-se-á a Presidente Dilma neste caso? Esperamos que não!
Veja também:
O Que Apenas os Ricos Sabem Sobre o Nióbio?
Conselho autoriza BNDES a emprestar mais dinheiro à mineradora Vale:
O órgão também prorrogou por três anos, o prazo para que o banco ultrapasse esse teto nos empréstimos à Petrobras e Eletrobras. Desde 2009, as estatais estão isentas da restrição, que acabaria em julho deste ano. De acordo com o chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos, a suspensão dos limites foi necessária para que o BNDES cumpra a função de estimular o desenvolvimento.
“Áreas estratégicas precisam ter alocação de recursos. Com a decisão, o BNDES terá mais liberdade para emprestar à mineradora”, disse o técnico do BC. Embora a Vale não seja uma empresa estatal, Odilon disse que a suspensão do limite de empréstimo é estratégica para o país. “Um banco como o BNDES trabalha no longo prazo. Estamos tentando evitar a interrupção de recursos para uma área tão importante como a mineração”, declarou.
Pela regra geral, cada instituição financeira pode comprometer, no máximo, 25% do patrimônio de referência e 50% dos ativos permanentes (como compra de ações e prédios) com cada cliente. O BNDES, no entanto, pode ultrapassar esses limites com as três empresas.
O curioso disso é que apesar da a empresa de valor trílionário Vale do Rio Doce, ter sido roubada do povo brasileiro e entregue como, praticamente, doada a iniciativa privada de maneira fraudulenta, ela ainda hoje precise de empréstimos a juros e limites especiais do governo brasileiro. Isso é o fim da picada! Isso é uma vergonha!
Recuará o governo ante as pressões internacionais? – Esperamos que não
Com a recente edição da Portaria 303 da AGU (Advocacia-Geral da União), o governo emitiu o sinal que pretendia limitar a interferência do aparato internacional na política indigenista, restabelecendo a soberania do Estado brasileiro sobre a ocupação física do território nacional.
Isto, naturalmente atraiu uma imediata e feroz reação do aparato indigenista internacional, que se mobilizou com a maior presteza para pressionar o governo brasileiro a retirar a medida . O previsível contra-ataque indigenista foi imediato, dentro e fora do País. A Funai divulgou uma nota oficial contrária à Portaria, alegando que ela restringe o reconhecimento dos direitos dos povos indígenas - em especial os direitos territoriais, garantidos p ela Constituição.
A reação mais ruidosa veio da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), vinculada às ONGs do Reino Unido, da Suécia, dos EUA e da Alemanha. “Essas entidades “exigem”, via COIAB, a revogação imediata da Portaria, dizendo que afronta a memória das numerosas lideranças indígenas mortas pelo latifúndio”, deixando clara a orientação de travar o desenvolvimento e a nossa ocupação da Amazônia. Claro, somente para nós, Elas, muitas vezes, exploram clandestinamente as jazidas minerais.
Diante da forte reação, o Governo Federal recuou e determinou um adiamento da medida para 25 de setembro, para proporcionar e ouvir os povos indígenas. O adiamento deixa dúvidas sobre a disposição do Palácio do Planalto para um confronto direto com esse insidioso aparato intervencionista supranacional. Sem a neutralização desse aparato na formulação das políticas públicas do País, será impossível avanços significativos em uma estratégia de desenvolvimento que contemple a ocupação racional do território nacional.
Acovardar-se-á a Presidente Dilma neste caso? Esperamos que não!
Veja também:
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