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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Deus Criou Tudo que Existe? - A Resposta de um Jovem Genial


"Durante uma conferência com vários calouros universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:

"Deus criou tudo o que existe?".

Um aluno respondeu valentemente:

"Sim, Ele criou...

""Deus criou tudo?", perguntou novamente o professor.

"Sim senhor", respondeu o jovem.

Porém, o professor replicou: "Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e, partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?".

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, regozijava-se por sentir ter provado, mais uma vez, que a fé era tão somente um mito.

Outro estudante levantou a mão e disse:

"Posso fazer uma pergunta, professor?

""Claro", foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou: "Professor, o frio existe?

""Que pergunta é essa? É claro que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

"O rapaz respondeu: "De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor.Todo o corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia: o calor é o que faz com que esse corpo tenha :ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.

O professor emudeceu por um instante e o aluno proveitou para emendar:

E a escuridão existe?"

O professor respondeu: "Existe".

O estudante respondeu: "Novamente comete um erro, senhor. A escuridão também não existe. A escuridão, na realidade, é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que é composta, com as suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente".

Por último, o estudante continuou. perguntou ao professor:

"Senhor, o mal existe?

"O professor respondeu: "Claro que sim, é claro que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal".

E o estudante respondeu:

"O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem. É o mesmo dos casos anteriores: o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus ...

Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor. que existem como existem o calor e a luz.

O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente nos seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz".

E cena ocorreu por volta do ano de 1900 e, por fim, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado ... Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu: "Albert Einstein, senhor".

terça-feira, 22 de maio de 2012

Michael Faraday, um cientista cristão


Michael Faraday (1791-1867) foi um químico e físico inglês, sendo considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos. Faraday foi principalmente um experimentalista, e de fato, ele foi descrito como o "melhor experimentalista na história da ciência", embora não conhecesse matemática avançada (pois nunca tinha cursado uma universidade).

Aos 13 anos, Faraday havia aprendido somente o necessário para ler, escrever e um pouco de matemática, mas já trabalhava ajudando no transporte do material e nas encadernações em uma livraria, de propriedade de um francês chamado G. Riebau. Esse trabalho lhe proporcionou um amplo contato com livros e despertou sua curiosidade e interesse pelas ciências. Ele lia todos os livros que lhe permitiam e tal dedicação chamou a atenção até mesmo de clientes da livraria.

Apesar de iniciar seus trabalhos de investigação científica essencialmente no campo da química, após a experiencia de construção de uma pilha voltaica, com a quaisquer que fossem os outros assuntos que atraíssem sua atenção de tempos em tempos, foi entre os fenômenos elétricos que ele escolheu os problemas a que dedicou todo o vigor de sua mente, e foi para estes que voltou sistematicamente os olhos, mesmo quando suas tentativas de resolvê-los fracassavam, ano após ano.

Suas descobertas em eletromagnetismo deixaram a base para os trabalhos de engenharia no fim do século XIX, levados a cabo por outros cientistas como Edison, Siemens, Tesla e Westinghouse, que tornaram possível a eletrificação das sociedades industrializadas, e seus trabalhos em eletroquímica são ainda hoje amplamente usados em química industrial.

Esse grande cientista britânico, ao que tudo indica, foi também um cristão sincero e fervoroso. Frequentava a congregação cristã desde criança e aos trinta anos, tornou pública sua profissão de fé e, durante dois períodos diferentes, exerceu o cargo de presbítero.

Achava mais importante assistir aos cultos de sua congregação do que assistir a qualquer outro tipo de reunião. Em uma dessas "outras" reuniões, ele manteve o auditório boquiaberto com a demonstração das propriedades dos eletroímãs. Encerrou sua palestra com uma experiência tão inédita, fascinante e impressionante, que por algum tempo o salão reverberou com entusiásticos aplausos.

Quando as palmas diminuíram, o Príncipe de Gales se pôs em pé e propôs um brinde a Faraday, mas o grande homem já não estava mais ali para recebê-lo. Finalmente, um dos assistentes de Faraday levantou-se e explicou que o físico havia saído para um culto de oração numa pequena igreja (uma congregação que não contava com mais de 20 membros), onde Faraday era ancião.

Eu creio, sinceramente, que Faraday jamais teria chegado onde chegou, recebendo aos 21 anos de idade um chamado inusitado para trabalhar como assistente de laboratório da Royal Institution, passando ao cargo de diretor deste mesmo laboratório em poucos anos e posteriormente membro da Royal Society, sem ter curso superior formal e,. vindo, por fim, a recusar a presidência desta instituição, um dos cargos mais cobiçados por todos os cientistas do mundo, se ele não fosse um verdadeiro protegido de Deus.

A vasta contribuição que deixou à ciência e a forma com a qual buscou o conhecimento da natureza, através de um trabalho experimental marcado pelo incessante aperfeiçoamento dos instrumentos, pela necessidade de partilhar com outros seus conhecimentos, por sua dedicação a  ministrar aos mais jovens, pela amabilidade no tratamento com os colegas, revelam a correção de caráter pela qual ele é, até hoje, reconhecido.

Referindo-se a Jesus, Faraday, certa vez, disse a jornalistas durante entrevista: “Eu confio em certezas. Sei que meu Redentor vive, e porque ele vive eu também viverei”. O testemunho de Faraday ilustra como a "Aposta de Pascal" já em vida pode resultar em certeza, a certeza inabalável da fé. Mas sobre a aposta de Pascal (Blaise Pascal), vocês terão que pesquisar em outros rincões!

Paz e serenidade a todos!
Licença Creative Commons
Este trabalho de André Luis Lenz, foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.
 
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